"Apesar de ser abstémio há 25 anos, reconheço as qualidades do vinho que se faz em Portugal", começa por dizer, sublinhando a crescente qualidade desta indústria nos últimos 20 anos e que não está representada nos seus mercados preferenciais: "Em África, sobretudo Angola e África do Sul, mas também no Brasil, Colômbia, Venezuela, Chile ou Argentina, estes últimos até com bons vinhos".
"Pode emergir
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